Associar cirurgia plástica à saúde em geral significa pensar nas cirurgias reparadoras, reconstruções mamárias e nos efeitos secundários das rinoplastias e mamoplastias redutoras. Mas a nossa saúde não se limita apenas ao que vemos. Fatores psíquicos e emocionais têm grande influência em nossa saúde e qualidade de vida. A autoestima, por exemplo, é um fator essencial a uma boa saúde. Médicos de todas as áreas já concordam com isso.
Portanto, cirurgia plástica e qualidade de vida estão intimamente ligados. Estudos já comprovaram que a cirurgia plástica aumenta a autoconfiança e melhora a qualidade de vida, o que justifica o aumento de procedimentos nos últimos anos.
A insatisfação com a própria imagem é um fator que prejudica muito a qualidade de vida das pessoas, pois reduz a autoconfiança e até mesmo segurança mesmo na tomada de decisões.
As pessoas que têm uma expectativa real com relação à cirurgia plástica tendem a se sentir muito melhor após realizar o procedimento. Além disso, elas se sentem estimuladas a terem hábitos mais saudáveis, uma dieta balanceada e a prática de exercícios para manter os resultados da cirurgia.
Além disso, autoestima traz uma espécie de blindagem natural ao cérebro, que consegue lidar melhor com muitos dos nossos problemas, além de melhorar a nossa autoimagem e até diminuir as chances de depressão.
E a aparência faz toda a diferença. Pessoas que se submetem a cirurgias plásticas estéticas tendem a aumentar muito a sua autoestima, ficam felizes com elas mesmas, trazendo um ganho enorme para sua saúde e, consequentemente, qualidade de vida.